A saudade expande meu peito em suspiro.
Quando intermitentes recordações.
De deliciosas compartidas emoções.
Remetem ao passado, derreto, transpiro...
Revivo dias dos mais felizes.
Me entrego por inteiro atrvés de todos os sentidos.
Fostes minhas raízes.
Trazia paz, os problemas eram sempre removidos...
Assumo a imaturidade.
Em internos gemidos.
Não era minha vontade...
Mas agora são tempos ídos...
E ainda que longe em todas as dimensões.
Te quero bem! Minto! Sigo te amando!
Pois ainda que fossem problemas tão explícitos e intensas emoções.
Não as criava, somente dos recôndidos íam emanando!
Assim... Te deixo em paz.
Sigo adiante caminhando.
Mas a saudade, não minto, aplaca. Não some jamais.
Porque enquanto pulsando, meu coração seguirá te amando.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
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