sábado, 12 de junho de 2010

Redemoinho.

Redemoinho.
Moinho da rede.
Descanse um pouquinho.
Olhe o horizonte o fresco verde.

Trabalho não é sustento.
Trabalho é vida!
Da alma é alimento.
Do corpo, benigna fadiga.

A todos há de ser oferecido.
Há tolos que se sentem ofendidos...
Mas grande parte felizmente clama e agradece aos céus!
E assim sustenta os seus.

Portanto agradeça a vida.
Sem ela o labor não há sentido.
E ainda sem qualquer motivo.
Seguirá eternamente o sopro da vida.

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