Despencando no vazio...
Frio, muito frio...
Não há como gritar!
Nem adianta se desesperar.
Parecia buraco de Alice...
Para que foi testar?
Um dia disse ser uma imbecilidade, uma idiotice...
Agora luta como um miserável para se salvar...
Ainda enxerga luz.
Não no fim do túnel, mas de onde veio onde havia ar.
Não pode respirar, não pode respirar!
Luta para agarrar-se ou desiste e veste o fúnebre capuz?
São mil coisas...
Passado e futuro atormentam...
Sim, ainda há tempo de ser alfinetado po ele mesmo e pelas costas...
A profundidade, escuridão e frio aumentam.
É pesadelo!
Que descoberta interessante!
Se é seu mais íntimo desejo.
Isso termina em um instante.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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